Kalashnikov,

eu acabei de falecer e você?

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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

SATED/RS

O SATED/RS publicou também informações sobre a peça - “Kalashnikov, eu acabei de falecer e você?” (http://www.satedrs.org.br/programacao/?id=469)

“Kalashnikov, eu acabei de falecer e você?”, inspirado do texto teatral “Cruzadas” de Michael Azama, tem como fonte de inspiração as guerras étnicas e religiosas. A peça apresenta vários personagens cujas histórias acontecem em algum lugar da Síria ou em Israel, se cruzam talvez na Palestina, em Beirute ou em Baalbek....Essas histórias estão todas relacionadas com guerras cuja origem não se sabe, perdeu-se no tempo. O passado e o presente se encontram por meio dos personagens que, mesmo depois de mortos, continuam a existir. O espetáculo apresenta uma pequena fração de humor, o que lhe confere ternura, atenuando, assim, o efeito que poderiam provocar as demonstrações de pura tragicidade da guerra.
Com concepção e roteiro das atrizes e diretoras Jezebel De Carli, Gina Tocchetto e Tatiana Vinhais, que também realizam a orientação cênica da montagem, o espetáculo conta com 19 alunos em cena, e fecha as comemorações dos 15 anos, completos em 2011, do Teatro Escola de Porto Alegre, que já formou mais de 300 alunos no Nível Intermediário, muitos deles hoje atuando e dirigindo profissionalmente nos palcos do Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro e também na televisão.

Por SATED/RS - (http://www.satedrs.org.br/)

Crítica por Marcelo Adams

Esta foi a crítica que Marcelo Adams postou em seu blog sobrea peça - Kalashnikov, eu acabei de falecer, e você? - (http://marceloadams.blogspot.com/2011/11/kalashnikov-eu-acabei-de-falecer-e-voce.html):


O espetáculo resultante do Curso de Formação de Atores 2011 do TEPA está em cartaz na sede da escola (Cristóvão Colombo, 400), e deve ser visto por quem se interessa pelo teatro contemporâneo. A história dessa montagem, que envolve 19 alunos-atores, é assim: há alguns meses, a Jezebel de Carli estava procurando um texto para essa montagem, e que tivesse determinadas características (proporcionasse a participação de vários atores, fosse contemporâneo, tivesse uma temática instigante...). Imediatamente lembrei de um texto, Cruzadas, de Michel Azama, e sugeri à Jeze. Esse texto é muito especial para mim, recorrentemente volto a ele; há alguns anos fiz um projeto para montá-lo, que não foi aprovado. Depois, no final de 2009, quando estávamos montando Solos trágicos, dirigido pelo Roberto Oliveira, apresentei o texto a ele, como exemplo do trágico na dramaturgia contemporânea. O Roberto adorou, e trechos de Cruzadas foram utilizados nos fragmentos atuados por Daniel Colin, Fernanda Petit e Lucas Sampaio.
Agora a Jezebel, a Gina Tocchetto e a Tatiana Vinhais assinam a concepção e o roteiro dessa montagem, que por se tratar de uma adaptação de Cruzadas recebeu o título de Kalashnikov, eu acabei de falecer, e você?. Eu mesmo, como professor de Teoria e História do Teatro no TEPA ajudei pontualmente no trabalho de atuação de alguns dos alunos.
A encenação é vigorosa, contando com o trabalho corporal intenso dos atores, e embalados pela brilhante dramaturgia de Michel Azama. Cruzadas trata de guerras. Ainda que a ação principal se concentre no Oriente Médio, em uma fronteira que divide judeus e palestinos, há espaço para outras guerras (a invasão dos ocidentais em busca do Santo Graal, na Idade Média; a invasão do Iraque pelos norte-americanos; o massacre dos peles-vermelhas nos Estados Unidos, etc.). O trio de diretoras constrói um espetáculo musical, com banda rockeira ao vivo, coreografias entusiasmantes, imagens surpreendentes e entrega total do jovem elenco. É um espetáculo atualíssimo, não só pela temática da violência, mas pela forma encontrada para traduzir tudo isso em teatralidade. Fica em cartaz até dia 15 de dezembro, de terças a quintas, e é realmente imperdível.

por Marcelo Adams (http://marceloadams.blogspot.com/)

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Trailer

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Descrição

“Kalashnikov, eu acabei de falecer e você?”, tem como fonte de inspiração as guerras étnicas e religiosas. A peça apresenta vários personagens cujas histórias acontecem em algum lugar da Síria ou em Israel, se cruzam talvez na Palestina, em Beirute ou em Baalbek....Essas histórias estão todas relacionadas com guerras cuja origem não se sabe, perdeu-se no tempo.  O passado e o presente se encontram por meio dos personagens que, mesmo depois de mortos, continuam a existir. O espetáculo é permeado por um certo humor e um sentimento de ternura, atenuando, assim, o efeito que poderiam provocar as demonstrações de pura tragicidade da guerra.

The War Song